Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 81(6): 616-621, Nov.-Dec. 2015. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-770200

RESUMO

ABSTRACT INTRODUCTION: Some patients with severe impairment of body balance do not obtain adequate improvement from vestibular rehabilitation (VR). OBJECTIVE: To evaluate the effectiveness of Vertiguard(tm) biofeedback equipment as a sensory substitution (SS) of the vestibular system in patients who did not obtain sufficient improvement from VR. METHODS: This was a randomized prospective clinical study. Thirteen patients without satisfactory response to conventional VR were randomized into a study group (SG), which received the vibrotactile stimulus from Vertiguard(tm) for ten days, and a control group (CG), which used equipment without the stimulus. For pre- and post-treatment assessment, the Sensory Organization Test (SOT) protocol of the Computerized Dynamic Posturography (CDP) and two scales of balance self-perception, Activities-specific Balance Confidence (ABC) and Dizziness Handicap Inventory (DHI), were used. RESULTS: After treatment, only the SG showed statistically significant improvement in C5 (p = 0.007) and C6 (p = 0.01). On the ABC scale, there was a significant difference in the SG (p= 0.04). The DHI showed a significant difference in CG and SG with regard to the physical aspect, and only in the SG for the functional aspect (p = 0.04). CONCLUSION: The present findings show that sensory substitution using the vibrotactile stimulus of the Vertiguard(tm) system helped with the integration of neural networks involved in maintaining posture, improving the strategies used in the recovery of body balance.


RESUMO INTRODUÇÃO: Alguns pacientes com déficit severo do equilíbrio corporal submetidos à reabilitação vestibular (RV) podem não apresentar resultados satisfatórios. OBJETIVO: Verificar a eficácia do equipamento de biofeedback Vertiguard(tm) como substituto sensorial do sistema vestibular em pacientes sem bons resultados à RV. MÉTODO: Estudo prospectivo clínico randomizado. Treze pacientes sem resposta satisfatória à RV convencional foram randomizados entre grupo de estudo (GE), que utilizou o estímulo vibratório do Vertiguard(tm) por dez dias e grupo controle (GC) que usou o equipamento desligado. Para avaliação pré e pós-tratamento foi utilizado o protocolo Teste de Integração Sensorial (TIS) da Posturografia Dinâmica Computadorizada (PDC) e duas escalas de autopercepção do equilíbrio: ABC (Activities-specific Balance Confidence) e DHI (Dizziness Handicap Inventory). RESULTADOS: Apenas o GE apresentou melhora estatisticamente significante em C5 (p = 0,007) e C6 (p = 0,01) da PDC após treinamento. Na escala ABC houve diferença significante no GE (p = 0,04). No DHI ocorreu diferença significante no aspecto físico em ambos os grupos e no aspecto funcional (p= 0,04) apenas no GE. CONCLUSÃO: O estímulo de substituição sensorial do Vertiguard(tm) auxiliou a integração das redes neurais e na manutenção da postura, melhorando as estratégias utilizadas na recuperação do equilíbrio corporal.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Biorretroalimentação Psicológica/instrumentação , Doenças Vestibulares/reabilitação , Testes de Função Vestibular/instrumentação , Equilíbrio Postural , Resultado do Tratamento , Doenças Vestibulares/etiologia , Doenças Vestibulares/fisiopatologia
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 74(5): 770-775, set.-out. 2008.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-499853

RESUMO

O potencial miogênico evocado vestibular (VEMP) é um teste clínico que avalia a função vestibular através de um reflexo vestíbulo-cervical inibitório captado nos músculos do corpo em resposta à estimulação acústica de alta intensidade. OBJETIVO: Verificar e analisar os diversos métodos de registro dos potenciais miogênicos evocados vestibulares no homem e em cobaias. MATERIAL E MÉTODO: Realizou-se busca eletrônica nas bases de dados MEDLINE, LILACS, SCIELO e COCHRANE. RESULTADOS: Foram verificadas divergências quanto às formas de registro dos potenciais miogênicos evocados vestibulares, relacionadas com os seguintes fatores: posição do paciente no momento do registro, tipo de estímulo sonoro utilizado (clicks ou tone bursts), parâmetros para a promediação dos estímulos (intensidade, freqüência, tempo de apresentação, filtros, ganho de amplificação das respostas e janelas para captação dos estímulos), tipo de fone utilizado e forma de apresentação dos estímulos (monoaural ou binaural, ipsi ou contralateral). CONCLUSÃO: Não existe consenso na literatura quanto ao melhor método de registro dos potenciais evocados miogênicos vestibulares, havendo necessidade de pesquisas mais específicas para comparação entre estes registros e a definição de um modelo padrão para a utilização na prática clínica.


The vestibular evoked myogenic potential (VEMP) is a clinical test that assess the vestibular function by means of an inhibitory vestibulo-neck reflex, recorded in body muscles in response to high intensity acoustic stimuli. AIM: To check and analyze the different methods used to record VEMPs in humans and in guinea pigs. MATERIALS AND METHODS: We researched the following databases: MEDLINE, LILACS, SCIELO and COCHRANE. RESULTS: we noticed discrepancies in relation to the ways used to record the vestibular evoked myogenic potentials in relation to the following factors: patient position at the time of recording, type of sound stimulus used (clicks or tone bursts), parameters for stimuli mediation (intensity, frequency, duration of presentation, filters, response amplification gain and windows for stimulus recording), type of phone used and way of stimulus presentation (mono or binaural, ipsi or contralateral). CONCLUSION: There is no consensus in the literature as to the best recording method for vestibular evoked myogenic potentials. We need more specific studies in order to compare these recordings and establish a standard model to use it in the clinical practice.


Assuntos
Animais , Cobaias , Humanos , Estimulação Acústica/métodos , Potenciais Evocados Auditivos/fisiologia , Testes de Função Vestibular/métodos , Eletromiografia , Modelos Animais , Músculos do Pescoço/fisiologia , Reflexo/fisiologia , Testes de Função Vestibular/instrumentação
3.
An. otorrinolaringol. mex ; 38(2): 73-7, mar.-mayo 1993. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-121236

RESUMO

Se comparan tres pruebas de función vestibular, electronistagmografía (ENG), electronistagmografía de aceleración (AENG) y posturografía (EQT) en 83 pacientes com mareo, vértigo o trastornos del equilibrio. Treinta y uno (37.4 por ciento) presentaban mareo postraumático, 18 (21.7 por ciento) vértigo postural paroxístico benigno, 11 (13.3 por ciento) fístula perilinfática, 6 (7,2 por ciento) neuronitis vestibular, 4 (4.8 por ciento) emfermedad de Menière, 4 (4.8 por ciento) se diagnosticaron como vestibulopatía de origen desconocido y 9 (10.8 por ciento) pacientes se consideraron sin anormalidad vestibular. La ENG se practicó con electrodos superficiales para registrar los movimientos oculares. Incluyó las pruebas de nistagmus espontáneo, de reojo, optoquinético y postural, así como pruebas térmicas con estímulo a 30-C y 44-C. La AENG se estudió usando un sillón rotatorio alternante montado en una plataforma motorizada, en un cuarto oscuro aislado electricamente. El reflejo vestíbulo-oculomotor (VOR) se registró en tres condiciones: rotando sinusoidalmente el sillón en la oscuridad para probar el VOR, rotando el sillón con luz, rodeado por un tambor optoquinético estacionario para probar el reflejo oculmotor optovestibular (OVOR) y rotando sinusoidalmente el sillón en la obscuridad junto con un diodo luminoso frente a los ojos abiertos, para probar la supresión visual (VS). Los resultados revelaron que la ENG fue la prueba mas sensitiva para revelar anomalías (56.6 por ciento), la AENG un poco menos sensitiva (44.6 por ciento) y la EQT la menos sensitiva. Además, solo la ENG mostró especificidad respecto al sitio y al lado de la lesión. los resultados de la ENG y de la AENG se correlacionaron mejor en pacientes con mareo postraumático, vértigo postural paroxístico benigno, neuronitis vestibular, vestibulopatía de origen desconocido y enfermedad de Meniere. Esto puede ser debido porque ambas prueban respuestas del VOR en tanto que la EQT mide las respuestas del fascículo vestíbulo-espinal. Ninguna de las pruebas fue mejor que otra en el diagnóstico de fístula perilinfática. La EQT fue útil en la documentación del componente funcinal en los pacientes estudiados por mareo.


Assuntos
Humanos , Testes de Função Vestibular/instrumentação , Vertigem/diagnóstico , Testes de Função Vestibular/métodos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA